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quinta-feira, 28 de abril de 2011

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Como trabalhar sob pressão e conquistar resultados!

Workaholic ou worklover: o que você é?

Ficar horas se dedicando ao trabalho não significa necessariamente que você adore o que faz e tampouco demonstra o quão dedicado você é. Foi-se o tempo em que o perfil do profissional workaholic era valorizado pelo mercado. O que se busca hoje são os profissionais worklovers.
Há quem confunda os workaholics e os worklovers. Contudo, ambos têm apenas o apreço pelo trabalho em comum, como explica o diretor regional de São Paulo da De Bernt Entschev Human Capital, Júlio Bonrruquer. “O workaholic se dedica inteiramente ao trabalho. Já o worklover consegue manter um equilíbrio maior entre vida pessoal e profissional”, afirma.
De maneira geral, segundo o especialista, os workaholics pensam e respiram trabalho o tempo todo em detrimento da vida pessoal. “A única coisa que sustenta a sua vida é o trabalho”. A única coisa que dá sentido à sua vida é o fator profissional.
Já o worklover adora o seu trabalho, o fez de maneira efetiva, mas dá a ele o mesmo peso que dá à sua família e amigos. “O trabalho lhe dá energia, mas ele sabe balancear melhor os dois campos de sua vida. Ele tem mais jogo de cintura”, constata Bonrruquer.
Resultados
Ao contrário do que muitos pensam, o fato de o workaholic respirar trabalho não significa que ele é bom no que faz ou tem mais sucesso nos resultados que o worklover. Ao contrário, o especialista constata que os resultados são mais efetivos no segundo perfil. E os motivos para isso variam.

O fato de os amantes do trabalha terem uma vida mais equilibrada os ajuda a atingir melhores resultados. É notório o impacto da qualidade de vida na rotina do trabalho: corpo e mente equilibrados permitem que os pensamentos, ideias e soluções fluam.
Já pensar em trabalho o tempo todo só prende o profissional cada vez mais dentro da caixa, o estresse aumenta e as ideias não vêm. No fim, ou os resultados não aparecem ou eles são ruins. “É essencial tentar manter um equilíbrio”, considera Bonrruquer.
Os dois perfis também se diferenciam pelos objetivos. “Muitas vezes, o workaholic se aplica no trabalho ou por ganância ou mesmo para fugir de algum problema ou frustração pessoal”, explica o especialista. “O worklover é movido pelo seu desenvolvimento e busca uma melhor relação interpessoal e realização pessoal também”, compara.
O que eu sou
De início, não é fácil detectar um worklover ou um workaholic. Os dois trabalham muito. Contudo, vendo de perto, as diferenças são notórias. “O workaholic é o primeiro a chegar e o último a sair”, afirma Bonrruquer. Mas, é preciso cuidado, porque o worklover também pode fazer isso. A diferença essencial nesse caso é o modo como cada um dos perfis leva essa rotina.

Ainda que fique até mais tarde, o worklover o faz porque acredita que terminar aquele trabalho naquele dia é importante para ele, não apenas para a empresa. Para ele, concluir aquela atividade faz mais parte de uma realização pessoal. Ele mesmo se desafia. Por isso, quando consegue atingir determinados resultados, o worklover não espera reconhecimento externo para se estimular. Ele é autoestimulante. Traz ideias e as coloca em prática, sem esperar o aval de ninguém.
O worklover encara os desafios com prazer, ao contrário dos workaholics, que se fecham nas atividades que fazem no piloto automático e não demandam para si novos desafios. Para eles, o que importa é conseguir fazer determinada tarefa o mais rápido possível para dar conta de outra e depois outra. A qualidade dos resultados é deixada de lado.
Para os amantes do trabalho, o dia passa depressa. E saber traçar prioridades e agendar tarefas para o dia seguinte não é nenhum fardo. O worklover reconhece a importância de um final de dia com amigos ou um final de semana de descanso. Para o workaholic o dia de trabalho nunca é suficiente, por isso, ele tenta cumprir todas as tarefas que têm no dia.
“Quando a pessoa ama o seu trabalho, ela caminha perto do equilíbrio. E conseguem se destacar, porque são eles que geralmente são os melhores profissionais da equipe”, considera Bonruquer. Para o especialista, a conta é simples: quem gosta do que faz consegue executar as tarefas e sabe para quais direções têm de caminhar para conquistar o sucesso. 
Fonte: Infomoney por Camila F. de Mendonça

terça-feira, 19 de abril de 2011

11 principais erros dos novos gestores!

Ser promovido a um cargo de chefia pode ser o desejo de muitos profissionais. Mas o tão sonhado posto pode virar pesadelo se a pessoa não souber gerenciar a sua equipe. Neste momento, é comum que os novos gestores errem por falta de experiência ou por excesso de vontade de querer acertar.
O coaching-executivo da Alliance Coaching, Pablo Aversa, explica que os erros acontecem porque as pessoas que são promovidas a um cargo de liderança não recebem treinamento.
Para que isso não ocorra, ele indica que as empresas promovam treinamentos tantos externo como internos, contratem serviços de coaching ou ainda desenvolvam um programa em que gestores mais experientes compartilhem ideias e escutem os novos gestores.
“Escolher um mentor pode ajudar. Converse com alguém que você confie, pode ser da mesma empresa ou até mesmo de fora. Este mentor se sentirá lisonjeado. Dificilmente alguém negará ajuda”, acrescenta.
Outra maneira de evitar erros é não ter uma postura preestabelecida em mente. Além disso, o novo gestor tem de ser humilde ao lidar com a sua equipe, ou seja, assumir que está aprendendo.
11 principais erros
Para ajudar nesta nova etapa da carreira, o especialista indicou os principais erros cometidos pelos novos gestores. Confira:
  1. Considerar que você sabe tudo: mesmo que o profissional tenha total conhecimento de sua área, ele não sabe tudo, já que a parte mais importante do trabalho ele ainda não domina: gerenciar pessoas. Aversa aconselha que o novo líder ouça as pessoas que estão ao seu redor e procure saber a opinião delas;
  2. Mostrar a todos quem está no comando: todos da sua equipe sabem que você está no comando. Não é necessário demostrar todo o tempo que você é o chefe. O fundamental é que o novo gestor faça a diferença;
  3. Mudar tudo: só porque alguma atividade não é feita da mesma forma que você costuma fazer, não significa que necessariamente está errada;
  4. Ter medo de fazer tudo: talvez você não tenha solicitado essa promoção e não esteja certo que poderá dar conta do trabalho. Mas não permita que isso faça com que você não exerça sua função da melhor maneira possível. Seus superiores não teriam colocado você neste cargo se eles não tivessem confiança que você pode dar conta do desafio;
  5. Não dedicar tempo para conhecer seu time: mesmo que você tenha trabalhado ao lado dos profissionais da sua equipe durante anos, isso não significa que você os conhece. Entenda o que os estimula, como motivá-los, o que os deixa apreensivos ou preocupados. Conheça-os individualmente, porque essa é a única forma pela qual você pode gerenciá-los de maneira eficaz. Lembre-se que sua equipe é o que irá fazer com que você se saia bem ou não no desafio de ser um bom líder. Dê a sua atenção e dedique tempo para eles;
  6. Não perder tempo com o seu chefe: quem acredita que o chefe compreenderá que o novo gestor está ocupado e não precisa do seu tempo está enganado! Seu trabalho, da mesma forma como era antes de você virar um gestor, é apoiar seu chefe. Assegure-se que você dedica algum tempo para ele, para que ambos possam trocar informações e para receber direcionamento e treinamento;
  7. Não se preocupar com problemas ou com funcionários problemáticos: você não pode mais evitar problemas ou acreditar que eles vão se resolver sozinhos. Quando algo acontece é a sua função descobrir a melhor solução e fazer com que ela seja executada. Isso não significa que você não pode pedir opinião ou apoio dos demais. Você é a pessoa que tem que garantir que a questão está sendo devidamente encaminhada;
  8. Não se permitir ser humano: ser chefe não representa que você não pode rir, demonstrar emoções, ou mesmo cometer um erro ocasional;
  9. Não proteger seu time: os profissionais de sua equipe receberão pressão de todos os lados. Outras áreas da empresa podem querer culpar você por interfaces frágeis. Seu chefe pode querer informar todas as funções desagradáveis no seu departamento. O departamento de Recursos Humanos pode decidir que o nível salarial das posições classificadas na sua área está super-estimado. É sua função defender o seu time e se assegurar que eles são tratados da forma mais justa possível;
  10. Evitar responsabilidade por qualquer coisa: goste ou não, como gestor você é responsável por tudo o que acontece no seu time. Por isso, você tem de construir canais de comunicação de forma que não haja surpresas. Não tem jeito: a responsabilidade vai de mãos dadas com a autoridade conquistada;
  11. Rotular gerações: outro erro comum é rotular as diferentes gerações que trabalham na empresa. Os gestores têm de saber aproveitar os diferentes tipos de profissionais. O mais importante é aprender a conviver, dessa maneira todos ganharão: a empresa, os profissionais e o chefe!
Fonte: Infomoney por Karla Santana Mamona

quarta-feira, 13 de abril de 2011

10 qualidades indispensáveis para um bom profissional.


A economia está mais pujante e, por isso, o mercado ficou mais exigente. Atender as expectativas dos empregadores hoje requer qualidade, esforço e dedicação. Ou seja: ter uma boa formação, inclusive continuada; estar disposto a correr atrás dos seus objetivos e comprometer-se a buscar os melhores resultados para a empresa.
"As exigências sempre vão ser muitas e vão aumentar. É um esforço constante, mas que tende a ser recompensado no final", afirma Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum e especialista em recolocação profissional.
O executivo lembra também que a melhor hora de buscar um novo emprego é quando se está trabalhando e que o mercado de trabalho está repleto de oportunidades.
Abrileri indica as principais qualidades que o profissional precisa ter para conquistar espaços e se garantir no mercado. Confira abaixo.
1 - Capacitação técnica específica
Esta continua sendo a principal e fundamental exigência. Se você não estiver apto a exercer bem a função que pleiteia, dificilmente conseguirá conquistar a vaga. Uma boa formação, cursos adicionais, experiência na função são importantes na hora de competir por uma vaga de trabalho.
2 - Visão global
Além de ser bom no que faz, é importante que você compreenda quais os impactos de sua parte sobre o todo. Ter uma visão global ajuda na comunicação em geral, tanto com pares como superiores ou subordinados.
3 - Estar bem informado
Vivemos hoje na sociedade da informação. Quem é munido de conteúdo sempre sai na frente. Nada melhor do que conversar com alguém que sabe o que está acontecendo sobre a função que exerce. Você deve ser o ponto de referência na empresa quando o assunto estiver relacionado à sua área. Agora, se puder também se informar sobre atualidades, economia, lazer, artes, esportes, internet, negócios, entre outros assuntos, melhor ainda. Você se torna alguém bem mais aberto e com muito mais possibilidade de interagir com outros da companhia. Mas não se esqueça: o principal conhecimento que você deve ter é relacionado à sua área de atuação.
4 - Facilidade com tecnologia
O computador e a internet são hoje ferramentas fundamentais de trabalho e comunicação. Quem interage bem com estas tecnologias e tem familiaridade com elas tem uma grande vantagem competitiva.
5 - Internet e redes sociais
Quem navega bem na internet e utiliza as redes sociais de maneira correta sabe como tudo isso pode ajudar para se informar, encontrar respostas e resolver problemas, e da mesma forma ganha pontos frente aos demais concorrentes.
6 - Idiomas (inclusive um bom português)
Num mundo cada vez mais globalizado, ter conhecimento de outro idioma é muito importante, principalmente o inglês. O Brasil ainda é um país que carece de pessoas que tenham domínio sobre outras línguas. Quem tem conhecimento em inglês e espanhol tem ainda mais vantagens. Mas lembre-se: saber bem o nosso português, por mais óbvio que seja, faz muita diferença.
7 - Educação continuada
Workshops, cursos de curta duração, palestras e pós-graduação, entre outros, sempre será algo valorizado pelas companhias. Mas não aja de modo a apenas colecionar diplomas. Conhecimento é muito valioso, portanto empenhe-se e realmente aproveite as oportunidades para aprender e crescer como pessoa e profissionalmente.
8 - Trabalho voluntário
Ter no currículo experiências como voluntário mostra que você é um profissional preocupado com valores importantes. Ações como essa não são apenas bem vistas no âmbito profissional, mas amadurecem o ser humano.
9 - Elegância e cordialidade
Essas qualidades podem ser mostradas em diversos aspectos – na maneira de se vestir, em como falar, nas atitudes. Ser elegante e cordial sempre atrai. Tais características ajudam a conquistar e demonstram maturidade e simpatia. Todos querem estar ao lado de pessoas agradáveis.
10 - Bons valores
Caráter e valores têm sido mais valorizados pelos recrutadores. Às vezes são naturais e nascem com a pessoa, são do interior dela, outras vezes são aprendidos em casa, mas também podem ser cultivados através da percepção e da valorização correta destas qualidades. Qualquer que tenha sido a forma de absorvê-los, o importante é ter bons valores. Com eles você se torna não apenas um bom profissional, mas um ser humano exemplar e de bem com a vida. 

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Humildade e honestidade melhoram capacidade profissional, diz estudo

Quanto mais honestidade e humildade um profissional demonstrar no ambiente de trabalho, melhor ele será avaliado por seus superiores.
Essa é a nova descoberta de um estudo da Universidade de Baylor, nos Estados Unidos, que comprovou que as pessoas com as qualidades mencionadas são as que alcançam os melhores resultados no trabalho.
Segundo os responsáveis pelo levantamento, os profissionais mais bem avaliados eram pessoas pouco ambiciosas, muito sinceras e justas, focadas em atender a necessidade do próximo.
"Este estudo mostra que aqueles que possuem a combinação de honestidade e humildade têm um desempenho melhor", afirma os pesquisadores americanos.

Ética profissional
Para a diretora executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Izabel de Almeida, a honestidade acaba trazendo reflexos em todo o trabalho que o profissional desenvolve.

"Como consequência da honestidade, vêm a credibilidade e a ética, assim como o respeito ao próximo, aos colegas e aos clientes. Tudo isso gera beneficios a esse profissional”, aponta a especialista.
Segundo Izabel, uma pessoa íntegra, desde que seja capacitada e mostre habilidades no dia a dia, consegue sempre ser lembrada em uma hora de promoção ou trabalhos interessantes.
"Em uma época sem muitos valores, na qual o funcionário desonesto pode passar sem ser impune, sempre é benéfica a aparição de pessoas de caráter, que gerem confiança", afirma Izabel.

Ambiente corporativo
No Brasil, de acordo com a especialista, é comum entre as empresas optarem pela transparência e honestidade de seus profissionais. Porém, essa característica não é unânime.

"Já atendi muitos profissionais que foram desligados por conta da indisciplina e desonestidade dos outros colegas. A longo prazo, pessoas assim [desonestas] podem acabar com o ambiente em que trabalham", explica.
Atualmente, o profissional que preserva seus valores morais sempre é bem visto, por sua humildade e integridade, por seus superiores. Para Izabel, a soma de qualidades como essas faz do profissional um ser diferenciado.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Contratados pelo currículo, demitidos pela atitude.


Diversos são os motivos que levam as empresas a demitirem seus funcionários. Uma pesquisa realizada pela Catho, em 2009, com 12.122 profissionais de empresas privadas de todo o Brasil, revelou os principais fatores para a demissão no país. Segundo o levantamento, dentre as cinco primeiras razões, três estão relacionadas à personalidade.

O estudo aponta que, além dos motivos relacionados à incompetência e à falta de resultados, também estão as questões comportamentais, como o mau relacionamento com o grupo, falta de dinamismo e inaptidão para a liderança. Se prestarmos a devida atenção à questão, podemos perceber que o fato tem grande relação com a falta de Inteligência Emocional.
Até o lançamento do livro "Estruturas da Mente", do psicólogo americano Howard Gardner, em 1983, para a grande maioria das pessoas, a inteligência era atribuída a pessoas com alto QI (Quociente de inteligência). Gardner confrontou este paradigma, mostrando em seus estudos que as pessoas são habilidosas de diferentes formas, e que nem todos aprendem da mesma maneira. Dentre as inteligências múltiplas apresentadas pelo psicólogo, as que tratam da capacidade do indivíduo se relacionar com as pessoas e consigo mesmo, somadas, resultam no QE, ou Inteligência Emocional.
Normalmente, o baixo QI tende a limitar o crescimento profissional, já o baixo QE pode destruir uma carreira, por mais alto que seja seu QI. As pessoas com pouca inteligência emocional têm um autoconhecimento limitado, e esse é o maior problema. Normalmente este indivíduo não tem consciência de seus comportamentos, e tem dificuldade em avaliar o impacto que suas atitudes causam nos demais. Como consequência, costuma ser egocêntrico, lidar mal com o estresse, ter baixa tolerância a frustrações, além das outras questões comportamentais citadas na pesquisa como razões para demissão.
Diferentemente do QI, que muda muito pouco na idade adulta, a Inteligência Emocional pode ser aprimorada. Embora não seja um processo rápido, o primeiro e grande segredo é o autoconhecimento. É preciso que, antes de qualquer coisa, percebamos o efeito que nossos comportamentos estão tendo sobre as pessoas, no ambiente de trabalho, e até mesmo na vida pessoal. Para isso, é essencial que se leve em consideração os feedbacks recebidos, seja de um superior, um subordinado ou de parentes e amigos.
Saber usar os pontos fortes, controlar os pontos limitantes, relevar os pontos fracos e persistir diante de frustrações são elementos que fazem parte das competências de um profissional com alta Inteligência Emocional. É importante ressaltar que isso não é importante somente na vida corporativa. Um alto nível de QE nos permite perceber melhor quem somos, estabelecer relacionamentos mais saudáveis com aqueles que nos rodeiam, e termos atitudes capazes de tornar nossas vidas muito melhores.
Fonte: Portal Administradores.com